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No Divã — Edenilson Reis · Reis Play Recording
LETRA

Deitado no divã, sob luzes baixas,
Contando minha história, palavras fracas,
Cada confissão cai como chuva fina,
Esperanças perdidas na esquina.

O diagnóstico foi rápido, disse a doutora,
"O que te aflige não espera até a aurora",
Nas entrelinhas de um olhar perdido,
Meu coração revelou-se ferido.

Meu problema era amor, não correspondido,
Sentimentos embriagados e sem sentido.
Por entre sonhos quebrados, amor vazio,
Ecoam os versos de um coração partido.

Sigo os conselhos, tento desapegar,
Mas cada lembrança vem me atormentar.
Será que amor verdadeiro um dia volta?
Ou ele se esconde atrás de outra revolta?

No divã, desabafo meu pesar profundo,
Cada lágrima, um segredo do meu mundo.
A doutora ouve, mas o que ela não vê,
É que sem esse amor, quem sou eu, de verdade?

Meu problema era amor, não correspondido,
Sentimentos embriagados e sem sentido.
Por entre sonhos quebrados, amor vazio,
Ecoam os versos de um coração partido.

E se eu pudesse dizer tudo o que sinto,
Talvez o destino pudesse ouvir,
Virar o jogo, reescrever o final,
Onde o amor não seja um mal.

Meu problema era amor, não correspondido,
Sentimentos embriagados e sem sentido.
Por entre sonhos quebrados, amor vazio,
Ecoam os versos de um coração partido.

Meu problema era amor, não correspondido,
Sentimentos embriagados, perdidos no infinito...

No divã, a história se encerra,
No peito, o amor que nunca erra.
Mas aprendo a viver, aprendo a seguir,
Com a esperança de um novo amor descobrir.
Ah, ah...

No Divã — Edenilson Reis · Reis Play Recording
LETRA

Deitado no divã, sob luzes baixas,
Contando minha história, palavras fracas,
Cada confissão cai como chuva fina,
Esperanças perdidas na esquina.

O diagnóstico foi rápido, disse a doutora,
"O que te aflige não espera até a aurora",
Nas entrelinhas de um olhar perdido,
Meu coração revelou-se ferido.

Meu problema era amor, não correspondido,
Sentimentos embriagados e sem sentido.
Por entre sonhos quebrados, amor vazio,
Ecoam os versos de um coração partido.

Sigo os conselhos, tento desapegar,
Mas cada lembrança vem me atormentar.
Será que amor verdadeiro um dia volta?
Ou ele se esconde atrás de outra revolta?

No divã, desabafo meu pesar profundo,
Cada lágrima, um segredo do meu mundo.
A doutora ouve, mas o que ela não vê,
É que sem esse amor, quem sou eu, de verdade?

Meu problema era amor, não correspondido,
Sentimentos embriagados e sem sentido.
Por entre sonhos quebrados, amor vazio,
Ecoam os versos de um coração partido.

E se eu pudesse dizer tudo o que sinto,
Talvez o destino pudesse ouvir,
Virar o jogo, reescrever o final,
Onde o amor não seja um mal.

Meu problema era amor, não correspondido,
Sentimentos embriagados e sem sentido.
Por entre sonhos quebrados, amor vazio,
Ecoam os versos de um coração partido.

Meu problema era amor, não correspondido,
Sentimentos embriagados, perdidos no infinito...

No divã, a história se encerra,
No peito, o amor que nunca erra.
Mas aprendo a viver, aprendo a seguir,
Com a esperança de um novo amor descobrir.
Ah, ah...

No Divã — Edenilson Reis · Reis Play Recording
LETRA

Deitado no divã, sob luzes baixas,
Contando minha história, palavras fracas,
Cada confissão cai como chuva fina,
Esperanças perdidas na esquina.

O diagnóstico foi rápido, disse a doutora,
"O que te aflige não espera até a aurora",
Nas entrelinhas de um olhar perdido,
Meu coração revelou-se ferido.

Meu problema era amor, não correspondido,
Sentimentos embriagados e sem sentido.
Por entre sonhos quebrados, amor vazio,
Ecoam os versos de um coração partido.

Sigo os conselhos, tento desapegar,
Mas cada lembrança vem me atormentar.
Será que amor verdadeiro um dia volta?
Ou ele se esconde atrás de outra revolta?

No divã, desabafo meu pesar profundo,
Cada lágrima, um segredo do meu mundo.
A doutora ouve, mas o que ela não vê,
É que sem esse amor, quem sou eu, de verdade?

Meu problema era amor, não correspondido,
Sentimentos embriagados e sem sentido.
Por entre sonhos quebrados, amor vazio,
Ecoam os versos de um coração partido.

E se eu pudesse dizer tudo o que sinto,
Talvez o destino pudesse ouvir,
Virar o jogo, reescrever o final,
Onde o amor não seja um mal.

Meu problema era amor, não correspondido,
Sentimentos embriagados e sem sentido.
Por entre sonhos quebrados, amor vazio,
Ecoam os versos de um coração partido.

Meu problema era amor, não correspondido,
Sentimentos embriagados, perdidos no infinito...

No divã, a história se encerra,
No peito, o amor que nunca erra.
Mas aprendo a viver, aprendo a seguir,
Com a esperança de um novo amor descobrir.
Ah, ah...

No Divã — Edenilson Reis · Reis Play Recording
LETRA

Deitado no divã, sob luzes baixas,
Contando minha história, palavras fracas,
Cada confissão cai como chuva fina,
Esperanças perdidas na esquina.

O diagnóstico foi rápido, disse a doutora,
"O que te aflige não espera até a aurora",
Nas entrelinhas de um olhar perdido,
Meu coração revelou-se ferido.

Meu problema era amor, não correspondido,
Sentimentos embriagados e sem sentido.
Por entre sonhos quebrados, amor vazio,
Ecoam os versos de um coração partido.

Sigo os conselhos, tento desapegar,
Mas cada lembrança vem me atormentar.
Será que amor verdadeiro um dia volta?
Ou ele se esconde atrás de outra revolta?

No divã, desabafo meu pesar profundo,
Cada lágrima, um segredo do meu mundo.
A doutora ouve, mas o que ela não vê,
É que sem esse amor, quem sou eu, de verdade?

Meu problema era amor, não correspondido,
Sentimentos embriagados e sem sentido.
Por entre sonhos quebrados, amor vazio,
Ecoam os versos de um coração partido.

E se eu pudesse dizer tudo o que sinto,
Talvez o destino pudesse ouvir,
Virar o jogo, reescrever o final,
Onde o amor não seja um mal.

Meu problema era amor, não correspondido,
Sentimentos embriagados e sem sentido.
Por entre sonhos quebrados, amor vazio,
Ecoam os versos de um coração partido.

Meu problema era amor, não correspondido,
Sentimentos embriagados, perdidos no infinito...

No divã, a história se encerra,
No peito, o amor que nunca erra.
Mas aprendo a viver, aprendo a seguir,
Com a esperança de um novo amor descobrir.
Ah, ah...

No Divã — Edenilson Reis · Reis Play Recording
LETRA

Deitado no divã, sob luzes baixas,
Contando minha história, palavras fracas,
Cada confissão cai como chuva fina,
Esperanças perdidas na esquina.

O diagnóstico foi rápido, disse a doutora,
"O que te aflige não espera até a aurora",
Nas entrelinhas de um olhar perdido,
Meu coração revelou-se ferido.

Meu problema era amor, não correspondido,
Sentimentos embriagados e sem sentido.
Por entre sonhos quebrados, amor vazio,
Ecoam os versos de um coração partido.

Sigo os conselhos, tento desapegar,
Mas cada lembrança vem me atormentar.
Será que amor verdadeiro um dia volta?
Ou ele se esconde atrás de outra revolta?

No divã, desabafo meu pesar profundo,
Cada lágrima, um segredo do meu mundo.
A doutora ouve, mas o que ela não vê,
É que sem esse amor, quem sou eu, de verdade?

Meu problema era amor, não correspondido,
Sentimentos embriagados e sem sentido.
Por entre sonhos quebrados, amor vazio,
Ecoam os versos de um coração partido.

E se eu pudesse dizer tudo o que sinto,
Talvez o destino pudesse ouvir,
Virar o jogo, reescrever o final,
Onde o amor não seja um mal.

Meu problema era amor, não correspondido,
Sentimentos embriagados e sem sentido.
Por entre sonhos quebrados, amor vazio,
Ecoam os versos de um coração partido.

Meu problema era amor, não correspondido,
Sentimentos embriagados, perdidos no infinito...

No divã, a história se encerra,
No peito, o amor que nunca erra.
Mas aprendo a viver, aprendo a seguir,
Com a esperança de um novo amor descobrir.
Ah, ah...

No Divã — Edenilson Reis · Reis Play Recording
LETRA

Deitado no divã, sob luzes baixas,
Contando minha história, palavras fracas,
Cada confissão cai como chuva fina,
Esperanças perdidas na esquina.

O diagnóstico foi rápido, disse a doutora,
"O que te aflige não espera até a aurora",
Nas entrelinhas de um olhar perdido,
Meu coração revelou-se ferido.

Meu problema era amor, não correspondido,
Sentimentos embriagados e sem sentido.
Por entre sonhos quebrados, amor vazio,
Ecoam os versos de um coração partido.

Sigo os conselhos, tento desapegar,
Mas cada lembrança vem me atormentar.
Será que amor verdadeiro um dia volta?
Ou ele se esconde atrás de outra revolta?

No divã, desabafo meu pesar profundo,
Cada lágrima, um segredo do meu mundo.
A doutora ouve, mas o que ela não vê,
É que sem esse amor, quem sou eu, de verdade?

Meu problema era amor, não correspondido,
Sentimentos embriagados e sem sentido.
Por entre sonhos quebrados, amor vazio,
Ecoam os versos de um coração partido.

E se eu pudesse dizer tudo o que sinto,
Talvez o destino pudesse ouvir,
Virar o jogo, reescrever o final,
Onde o amor não seja um mal.

Meu problema era amor, não correspondido,
Sentimentos embriagados e sem sentido.
Por entre sonhos quebrados, amor vazio,
Ecoam os versos de um coração partido.

Meu problema era amor, não correspondido,
Sentimentos embriagados, perdidos no infinito...

No divã, a história se encerra,
No peito, o amor que nunca erra.
Mas aprendo a viver, aprendo a seguir,
Com a esperança de um novo amor descobrir.
Ah, ah...